s p r i t z : p r o s e c c o + a p e r o | c a m p a r i | s e l e c t + s o d a w a t e r + o l i v e
all my trips since erasmus' year in Venice 2007|08... all about having fun, knowing different places, people; about architecture, photography, drawing, feelings, friends... everything i believe are "ora di spritz" moments!
all my trips since erasmus' year in Venice 2007|08... all about having fun, knowing different places, people; about architecture, photography, drawing, feelings, friends... everything i believe are "ora di spritz" moments!
21 October 2009
as pessoas que fazem realmente parte das nossas vidas não partem com um simples adeus...
elas nunca partem, simplesmente deixam de habitar nos mesmos lugares.
Só porque não estás na cozinha naquela cadeira, ou na poltrona da sala, não significa que não estás presente...
o último abraço que não te dei... permanece a saudade.
[13.10.2009]
24 August 2009
momento português..
http://www.youtube.com/watch?v=x6spE-CHNwc
Amália Rodrigues : Uma casa portuguesa
Música: V. M. Sequeira; Artur Fonseca
Letra: Reinaldo Ferreira
Javier Tamames
Numa casa portuguesa fica bem
pão e vinho sobre a mesa.
Quando à porta humildemente bate alguém,
senta-se à mesa co'a gente.
Fica bem essa fraqueza, fica bem,
que o povo nunca a desmente.
A alegria da pobreza
está nesta grande riqueza
de dar, e ficar contente.
Quatro paredes caiadas,
um cheirinho á alecrim,
um cacho de uvas doiradas,
duas rosas num jardim,
um São José de azulejo
sob um sol de primavera,
uma promessa de beijos
dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
No conforto pobrezinho do meu lar,
há fartura de carinho.
A cortina da janela e o luar,
mais o sol que gosta dela...
Basta pouco, poucochinho p'ra alegrar
uma existéncia singela...
É só amor, pão e vinho
e um caldo verde, verdinho
a fumegar na tijela.
Quatro paredes caiadas,
um cheirinho á alecrim,
um cacho de uvas doiradas,
duas rosas num jardim,
um São José de azulejo
sob um sol de primavera,
uma promessa de beijos
dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
Amália Rodrigues : Uma casa portuguesa
Música: V. M. Sequeira; Artur Fonseca
Letra: Reinaldo Ferreira
Javier Tamames
Numa casa portuguesa fica bem
pão e vinho sobre a mesa.
Quando à porta humildemente bate alguém,
senta-se à mesa co'a gente.
Fica bem essa fraqueza, fica bem,
que o povo nunca a desmente.
A alegria da pobreza
está nesta grande riqueza
de dar, e ficar contente.
Quatro paredes caiadas,
um cheirinho á alecrim,
um cacho de uvas doiradas,
duas rosas num jardim,
um São José de azulejo
sob um sol de primavera,
uma promessa de beijos
dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
No conforto pobrezinho do meu lar,
há fartura de carinho.
A cortina da janela e o luar,
mais o sol que gosta dela...
Basta pouco, poucochinho p'ra alegrar
uma existéncia singela...
É só amor, pão e vinho
e um caldo verde, verdinho
a fumegar na tijela.
Quatro paredes caiadas,
um cheirinho á alecrim,
um cacho de uvas doiradas,
duas rosas num jardim,
um São José de azulejo
sob um sol de primavera,
uma promessa de beijos
dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
25 April 2009
Costa Calabrese
29 March 2009
Le Corbusier - Chapelle Notre-Dame-du-Haut, Ronchamp
Iniciada em 1950 e terminada em 54 por Charles-Edouard Jeanneret-Gris, o nosso mestre Le Corbusier, a capela de Ronchamp é um exemplo do que a arquitectura deveria ser para todo e qualquer arquitecto: a exaltação da sua função pela criatividade na forma, pela espiritualidade (não só por ser um edifício religioso), pela verdade, expressão e exploração dos materiais, a riqueza da luz e da sombra, o seu efeito em cada diferente superfície e nas pessoas...
Como a entende Francesco Dal Co, as torres da capela parecem duas orelhas que procuram ouvir qualquer mensagem da paisagem... Um silêncio da Natureza, transmitido pelas grossas paredes escavadas ao interior de cada um, nesta luz que cai sobre nós...
E como sempre em cada grande obra, as fotos nunca farão justiça... lá se sente...
26 March 2009
Estrasburgo
Estrasburgo, Vals, Zurich... entre passeios e batatas, neve e águas termais... uma viagem para não esquecer!!! Principalmente a parte do ski, a qual devo fazer notar que foi a primeira experiencia na catividade desportiva para os cinco intervenientes... e sem qualquer pre-aprendizagem!!! Claro que se passou muito tempo com o rabo na neve!!! a parte positiva é que já estava aquecido das águinhas quentinhas das Termas de Vals!!!!
p.s. o ovo que o menino Sandro tem na mão....não preciso dizer como acabou...
Estrasburgo
Vals
Parte-se de manhã cedo de Basel, passa-se (e perde-se por um bom tempo...) em Zurich (digamos que o transito automóvel é um caos nesta cidade...!!); autoestrada direcção Chur; saída direcção Flims (famosa estância de ski), passa-se Flims, Laax, Ilanz e aí muda-se novamente de estrada direcção Vals.... Passa-se Pitasch, Peiden, Duvin... e outras 10 terriolas e, enfim, chega-se a Vals! Sim...eu fui co-piloto!! É exactamente a cidade que fecha a estrada que contorna as maravilhosas montanhas alpinas...É uma terrinha muito pequenina, mas onde a neve, as montanhas, as águas termais... não deixam de maravilhar qualquer um!!!
Zurich
Aquela que mais parece capital na Suiça, apesar de ser somente capital económica... É uma cidade cinzenta, mas com muita vida comercial, cultural, uma sociedade multicultural e um lago fantástico!!! (em cujas margens o projecto no qual trabalho...um apartamento no quarto piso, com vista para o lago e mais de 100m2 so em terraços custa somente a módica quantia de 6 milhões de francos suiços...!)
p.s. o ovo que o menino Sandro tem na mão....não preciso dizer como acabou...
Estrasburgo
Sandro e Gianluca
Vals
Parte-se de manhã cedo de Basel, passa-se (e perde-se por um bom tempo...) em Zurich (digamos que o transito automóvel é um caos nesta cidade...!!); autoestrada direcção Chur; saída direcção Flims (famosa estância de ski), passa-se Flims, Laax, Ilanz e aí muda-se novamente de estrada direcção Vals.... Passa-se Pitasch, Peiden, Duvin... e outras 10 terriolas e, enfim, chega-se a Vals! Sim...eu fui co-piloto!! É exactamente a cidade que fecha a estrada que contorna as maravilhosas montanhas alpinas...É uma terrinha muito pequenina, mas onde a neve, as montanhas, as águas termais... não deixam de maravilhar qualquer um!!!
vista do melhor pequeno almoço de sempre!!
esta não conta, estava parada....
Zurich
Aquela que mais parece capital na Suiça, apesar de ser somente capital económica... É uma cidade cinzenta, mas com muita vida comercial, cultural, uma sociedade multicultural e um lago fantástico!!! (em cujas margens o projecto no qual trabalho...um apartamento no quarto piso, com vista para o lago e mais de 100m2 so em terraços custa somente a módica quantia de 6 milhões de francos suiços...!)
poderia não ser o mesmo lugar...
Subscribe to:
Posts (Atom)